O dia-dia aqui em Criciúma é curioso, os dias são muito parecidos, nada de muito alvoroço, mas as vezes acontece cada uma... Esta semana precisei comparecer ao caixa eletrônico de uma agência bancária, de um banco que a pouco foi vendido... (deu pra entender neh). Lá estava eu, com cartão em punho. Quando adentro a agência percebo uma pequena balburdia, deixei pra lá, pensei comigo, mais uma! Até que quando percebi do que se tratava, precisei rir, mas rir descaradamente. (ta eu sei é minha cara fazer isso) mas não deu, a situação era hilária.
Um senhor (devia ter seus 50 anos), tentava sacar o dinheiro de sua aposentadoria, ele passou em todos os caixas eletrônicos, mas quando ele começava a operação, o terminal parava de funcionar. Na última tentativa, a máquina acusou saldo insuficiente. Ou seja, o dinheiro foi descontado da conta, mas ele não conseguiu resgatar. Resultado disso foi a indignação de mais de uma dezena de pessoas que ali estavam. O espírito de união do brasileiro tomou conta da massa e todos gritavam em coro. JUSTIÇA! (me senti no movimento diretas já! hahahhaha)
No meio dessa confusão toda, a moça que presta auxilio ao usuário subiu nas tamancas, e gritava “Calem a boca!”, e pediu a palavra, a qual foi concedida. Ela explicou que o funcionamento dos equipamentos estava prejudicado por problemas técnicos (todos os dias???). E pediu que todos utilizassem esse único caixa. O primeiro foi o tal senhor... Então ela pergunta. “Quanto o senhor quer sacar?” ele “R$ 500” então a moça grita “João, o tio aqui quer 500 pila” Lá atrás da máquina uma voz solta “Quanto é, que é, que você que?” ela repete, então o João coloca o dinheiro pelo buraco da máquina...
E foi assim que a fila foi se diluindo. Eu fiquei sabendo do número da conta e dos valores que cada um sacou. Uma exposição enorme, fora o constrangimento, um absurdo de serviço, somos obrigados a passar por cada uma que vou te contar hein!
"Pepê, já tirei a vela!"
ResponderExcluirLembrou?
Terrível, mas é bem assim mesmo. Não sei qual foi o banco, apesar de pressupor, mas ontem mesmo fui também eu há um banco e a gentileza da menina que atendia era de arrepiar(no sentido negativo)...
Mas, francamente, este episódio ficou para os anais (interpretem como lhes ComPrazer) dos atendimentos em bancos, certemanete.
Abrazzo!